Disseram-me que tudo é passageiro e que somos turistas
Turistas da vida da fome de amor
Masoquistas fome também de dor
Quero um beijo na chuva
Tomar café ao amanhecer
Olhar nos teus olhos e ver
Que o teu beijo não era apenas pra me fazer crer
Crer que me queria
E que construíra a brisa
Fazendo-me escrever uma poesia cretina
Para ti que se enroscou em minha vida
Então tu rogas que me quer
Mas não parece que não me precisa
Me deixando pensativa
Querendo-te e escrevendo essa poesia cretina
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