quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Be yourself, or not.

Postado por Aline Theodoro. às 15:04
Em um certo momento, na certa instabilidade, nos confundimos. Ou, melhor, nos enganamos.


Não sei por quê, mas eu sempre acreditei nos melhor das pessoas. Talvez não. Algumas vezes minha visão era racionalmente analítica. Mas uma coisa que sempre me intrigou, foi mudança repentina das pessoas, sempre acreditei nisso. Por mais que todos digam que, pessoas não mudam. A regressão de caráter é sempre avaliada, mas por que as pessoas não podem passar por um processo de progresso?. Isso é realmente repugnante.

Tenho mudado muito ultimamente, e não faz parte do setor melhor-ou-pior. Estou apenas muito cansada, e eu nem sei o por quê de tudo isso. Mas independente de tudo, as pessoas mudam. E nós somos movidos por isso, mudanças e adaptação. É uma questão de sobrevivência, e muitas vezes emocional, pessoal.

Ser você mesmo, às vezes não é possível. Porque muitas vezes não se sabe quem você é. Nunca se vimos perdidos. Nós, às vezes, estamos, realmente, sentindo na carne a perdição da solidão. E o que fazer quando o seu complexo solitário te inquieta? Cara, você está rodeado de pessoas. Mas você consegue sentir o cheiro da falsidade te rondando.

  Talvez por defesa involuntária, criamos máscaras, faces para não mostrar a fraqueza. Agora não me diga que pessoas não mudam. Assim como podem restaurar-se, podem completamente se auto-destruir. E, o pior é que: não se destrói somente a si mesmo, e sim a população toda em sua volta. Por que somos/sou um todo.

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