A manhã está tão abafada. É verão(não gosto de verão), prefiro as loucuras de inverno. Eu caminho entre as guias das ruas, e me sinto, na maioria das vezes, pouco confortada por ter que sentir o desapego das pessoas todos os dias. Das mesmas pessoas. Eu consigo ver cada semelhança e cada crença delas. Eu consigo ouvir o que elas pensam, sei até quando estão fingindo. E algumas delas, me olham como se pudessem ler-me também. A única coisa que me prende ali é que sei que estou frequentando esse lugar, todos os dias, por mim e não por eles. Porque eu sei que preciso muito mais disso do que de uma expansão social.
O que é mais intriga-me é como as pessoas conseguem segurar tanto umas máscara em suas faces. E, como elas manipulam suas palavras por interesses pessoais ( ou nem tanto pessoais). Ah, e esqueci de citar, que há algumas pessoas que até me fazem bem. Talvez eu esteja lá, também, por elas. É uma fraqueza minha, gostar de pessoas.
E ainda lá, nesse lugar, eu consegui aprender que vida não é feita pra vivermos como queremos, e sim para construirmos ela, à cima do amargo, do doloroso. E no final de tudo, ela ainda consegue valer à pena.
2 Filosofadas legais.:
Oláa, sou o diego do Outras frequencias escritas!
queria agradecer a visita, e dizer que me amarrei no seu blogger!!
abraços
fique na paz!
Poxa, muito obrigada!
Abraços.
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